BRAVOS AMORES ACENDE SUA PRIMEIRA VELINHA
Como diz o Mané: não tem tu vai tu mesmo!
Dezembro 2008 dia 15 completou um ano de tiragem o BA. Ainda de fraldas sabemos de antemão desapercebido pela critica. Sem bolo de aniversário, sem festas que o “tutu”, o faz-me rir, ta de calça curta.
Deixando de lado o cabotinismo vá lá o devido histórico, a saudação.
Podemos afirmar sem duvida, Bravos Amores é rebento certo do TATUIRA.
Quando há três anos atrás ancoramos por aqui, único periódico existente, o Diarinho. Matutamos, porque não um informativo, um jornal local já que tanto a Brava como praia dos Amores comunidades em franco progresso? Conceber a idéia, fácil. Todavia materializar, outra conversa. A receptividade sondada então, chocha. Pouco entusiasmo. Se não nos falha o bestunto parece o que alavancou a idéia foi a penada da justiça no polemico plano de urbanização. Exigência de execução do plano até 24/12/005, sem mais delongas. Primeira porrada. Demolição sumaria dos aprazíveis quiosques de então, estabelecidos na areia dando seqüência a verdadeiras lambanças administrativas. Até a utopia de criarem dunas artificiais. Fatores que por certo provocaram o protesto da comunidade através da imprensa dando vasa ao TAUIRA e seu slogan: Enterrado, mas sempre antenado. Lançar lançamos! As nossas expensas e no peito! A guisa de protesto e possível base para um futuro jornal local. Infelizmente ficou no primeiro numero. Morreu na casca! Uma andorinha só não faz verão.
Da intempestiva penada da justiça e do cumprimento da mesma, bolufas! Até hoje aguarda a comunidade o seu cumprimento ou um mínimo, os rigores da lei para o não cumprimento. Vai-se o tempo...
Como diz o Mané: não tem tu vai tu mesmo!
Dezembro 2008 dia 15 completou um ano de tiragem o BA. Ainda de fraldas sabemos de antemão desapercebido pela critica. Sem bolo de aniversário, sem festas que o “tutu”, o faz-me rir, ta de calça curta.
Deixando de lado o cabotinismo vá lá o devido histórico, a saudação.
Podemos afirmar sem duvida, Bravos Amores é rebento certo do TATUIRA.
Quando há três anos atrás ancoramos por aqui, único periódico existente, o Diarinho. Matutamos, porque não um informativo, um jornal local já que tanto a Brava como praia dos Amores comunidades em franco progresso? Conceber a idéia, fácil. Todavia materializar, outra conversa. A receptividade sondada então, chocha. Pouco entusiasmo. Se não nos falha o bestunto parece o que alavancou a idéia foi a penada da justiça no polemico plano de urbanização. Exigência de execução do plano até 24/12/005, sem mais delongas. Primeira porrada. Demolição sumaria dos aprazíveis quiosques de então, estabelecidos na areia dando seqüência a verdadeiras lambanças administrativas. Até a utopia de criarem dunas artificiais. Fatores que por certo provocaram o protesto da comunidade através da imprensa dando vasa ao TAUIRA e seu slogan: Enterrado, mas sempre antenado. Lançar lançamos! As nossas expensas e no peito! A guisa de protesto e possível base para um futuro jornal local. Infelizmente ficou no primeiro numero. Morreu na casca! Uma andorinha só não faz verão.
Da intempestiva penada da justiça e do cumprimento da mesma, bolufas! Até hoje aguarda a comunidade o seu cumprimento ou um mínimo, os rigores da lei para o não cumprimento. Vai-se o tempo...
PEDRO O INCENTVADOR.
Pedro Washington, ele mesmo. Egresso de Curitiba arreia a mochila com pretensão de aqui fincar o pé. Apresentado por filha da terra papo vem papo vai deixa transparecer a firme vontade de criar um informativo ou jornal para a comunidade. Topamos. Se der deu se não der valeu a intenção!
Na real valeu. Um ano! Ainda firmando o pé cá estamos contando com a boa vontade da comunidade do comercio e dos leitores. Caro Pedro, cerne do BA. Lierge sempre atuante, por sinal madrinha do Bravos Amores por ter sido a autora do nome, parabéns! VALEUUU!!!
VASSOURA NOVA...
Varre bem! Pelo menos é o que dizia minha saudosa mãe. E mãe ta com a razão sempre! Sem contestação. To certo ou to errado?
Pois vai daí, está a comunidade Brava e Amores com dois promissores vassouros novinhos em folha. Alcaide de Camboriu e prefeito de Itajaí. E cá na orla do mar nós os comunitários, no aguardo das urgentes e mais do que necessária providencias em obras para o almejado “SEJA BEM VINDO TURISTA”.
Convenhamos, “sem se ri e sem chorá”, nosso trecho Brava e Amores...Uma lastima, só pra porco! Babilônia de desacerto urbano!... Avenida e ruas? Mais buraco do que queijo suíço. Calçadas? Uma piada! Francamente, não sei de lugar nenhum, pelo menos eu, com calçadas inclinadas ou gramadas. Deve pegar bem pra nego capenga.Terrenos baldios ao Deus dará quase sempre deposito de lixo. Sinalização e indicações, muito a desejar. Com o despenco desta fabulosa catadupa de chuvas, trazendo todos os imprevistos indesejáveis é claro que temos que dar o devido desconto. Todavia que este desconto não seja usado como desculpa carcando a culpa pra riba do Divino. Há que se mexer! E é pra já! Vamos botá fé nos hóme! Voto de confiança pra ver no que vai dar.
DE MILICO PARA MILICO
Ta dando pano pra manga esta lengalenga da milicada contra a infausta negligência e relapsa atitude do Governo para com sua nobre e sempre leal milícia. Afinal de contas à premissa certa é de que insofismavelmente terminam os direitos do Governo onde começam os nossos (ou o deles). Antes do agrado das promessas, na euforia da campanha e depois no acerto legal declarado pela lei 254/003 dando o direito, porque agora não dar o pirulito para a criança? À DEUS O QUE É DEUS À CESAR O QUE É DE CESAR.
ILEGAL A GREVE?
Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para a proteção de seus interesses (DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS – ArtXXIII ).
Salvo melhor juízo, a APRASC foi criada com a aquiescência do Governo Estadual chefe supremo e o “pode” do Comando Geral de então. Finalidade? Defesa dos interesses da classe.
Pois, pois, JUSTIÇA ATESTA ILEGALIDADE DO MOVIMENTO (A Noticia 23/12) conforme art. 142 da Constituição da Republica. Assim falaram os togados. De taxativo nada diz o art. 142 sobre o não poder praças policiais militares entrar em grave. Quiçá o enquadramento no § 1º do citado art.
Há que se dar conta de que as Forças Publicas, como eram denominadas as Policias Militares no passado foram criadas como reservas do exercito dentro do regime militar. Atuavam como forças estaduais militares dadas às consecutivas revoltas de então. Subordinadas, portanto ao R.D.E. e outras leis militares. Eram então empenhadas como tais. Agiam digamos em caráter militar setenta por cento. Isto nos idos tempos!
Pós-guerra insinua-se a predominância voltada para a verdadeira e autêntica função o POLICIAMENTO. Hora de trocar a espada pelo cacetete. Quebrar a crosta militar integrado-se quase que cem por ao mundo civil. Em assim sendo, quer queiram ou não, são as policias militares entidades híbridas, ou seja, civil-militar.
Greve meus leitores?...O ultimo cartucho. O direito ao ultimo tiro.
Que esperar de um governo que acintosamente cozinha em banho-maria o direito insofismável e adquirido (lei 254) marombando matreiro em total desrespeito a seus subordinados? Dane-se o governo caloteiro e sua politicagem inconsequente e desastrosa!
BAR NA AREIA?
Pendenga polêmica. Incômodo certo pra administração, povão e turistas.
Cá pra nós, que pega bem um bom sombrero uma mesa e a distinta “gelada” na comodidade fresca da areia, atendimento presto enquanto joga-se fora o papo furado com a beldade num biquíni ressaltando as curvas certas nos lugares certos. Que pega bem, pega mesmo! Sombra, mar, mulher, cerveja gelada, a vida que pedi a Deus! Eis senão quando no bem bom, surge a medonheira do fiscal da “Prefa” alardeando prepotente, as prosopopéias da lei, chutando o pau da barraca mandando para as cucuias sem mais aquela o feliz momento. Uma naba! Este o lado o do banhista folgado, irreverente, de bem com o mundo.
Do outro lado o morrinha.
- Porras! A praia agora virou a bar? Onde vou estender minha esteira? Essa invasão é fim da picada. Quem quiser beber que vá beber no bar porras! Esse troço é ilegal. Areia é pra tomar sol. Merdas de fiscal nenhum pra bota jeito nisto?...
Pois agora!... Existe legislação a respeito? Pode ou não o comercio usar o espaço destinado aos banhistas.
Acreditamos que o bom senso possa resolver a parada, ou seja, que se delimite espaço aos amantes da “gelada” na areia e outro tanto para os atletas e banhistas radicais.
Realmente o abuso de mesas e cadeiras frente aos bares não pega bem!
Simples questão de hermenêutica administrativa!
PRAIA DOS AMORES, BOATO GEOGRAFICO?!!!
Já comentado cá na coluna tempos atrás a incongruência praia dos Amores sem praia. Dizem, nos antigamente, o Araribá responsável pelos limites, desaguava mais ou menos perto do Hotel Atlântico. Dali até o morro do Careca onde deságua atualmente, a então a Praia dos Amores que segundo informações extra oficiais assim foi denominada como Amores pelo fato de se prestar na época por lugar ermo ser, como reduto dos “maridões puladores de cerca” e da corriola amante da libidinagem. É o que dizem e eu não afirmo. Com a palavra os antigos da terra já que nada de oficial encontramos a respeito.
Todavia seja como for, porque não, de uma vez por todas as Câmara de Vereadores Camboriu e Itajaí acertarem de vez o mérito da questão?
Certinho bem certinho, todo este tempo como morador da Praia dos Amores não sei onde começa e onde acaba. Alguém aí pode me dizer? Inté!
Varre bem! Pelo menos é o que dizia minha saudosa mãe. E mãe ta com a razão sempre! Sem contestação. To certo ou to errado?
Pois vai daí, está a comunidade Brava e Amores com dois promissores vassouros novinhos em folha. Alcaide de Camboriu e prefeito de Itajaí. E cá na orla do mar nós os comunitários, no aguardo das urgentes e mais do que necessária providencias em obras para o almejado “SEJA BEM VINDO TURISTA”.
Convenhamos, “sem se ri e sem chorá”, nosso trecho Brava e Amores...Uma lastima, só pra porco! Babilônia de desacerto urbano!... Avenida e ruas? Mais buraco do que queijo suíço. Calçadas? Uma piada! Francamente, não sei de lugar nenhum, pelo menos eu, com calçadas inclinadas ou gramadas. Deve pegar bem pra nego capenga.Terrenos baldios ao Deus dará quase sempre deposito de lixo. Sinalização e indicações, muito a desejar. Com o despenco desta fabulosa catadupa de chuvas, trazendo todos os imprevistos indesejáveis é claro que temos que dar o devido desconto. Todavia que este desconto não seja usado como desculpa carcando a culpa pra riba do Divino. Há que se mexer! E é pra já! Vamos botá fé nos hóme! Voto de confiança pra ver no que vai dar.
DE MILICO PARA MILICO
Ta dando pano pra manga esta lengalenga da milicada contra a infausta negligência e relapsa atitude do Governo para com sua nobre e sempre leal milícia. Afinal de contas à premissa certa é de que insofismavelmente terminam os direitos do Governo onde começam os nossos (ou o deles). Antes do agrado das promessas, na euforia da campanha e depois no acerto legal declarado pela lei 254/003 dando o direito, porque agora não dar o pirulito para a criança? À DEUS O QUE É DEUS À CESAR O QUE É DE CESAR.
ILEGAL A GREVE?
Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para a proteção de seus interesses (DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS – ArtXXIII ).
Salvo melhor juízo, a APRASC foi criada com a aquiescência do Governo Estadual chefe supremo e o “pode” do Comando Geral de então. Finalidade? Defesa dos interesses da classe.
Pois, pois, JUSTIÇA ATESTA ILEGALIDADE DO MOVIMENTO (A Noticia 23/12) conforme art. 142 da Constituição da Republica. Assim falaram os togados. De taxativo nada diz o art. 142 sobre o não poder praças policiais militares entrar em grave. Quiçá o enquadramento no § 1º do citado art.
Há que se dar conta de que as Forças Publicas, como eram denominadas as Policias Militares no passado foram criadas como reservas do exercito dentro do regime militar. Atuavam como forças estaduais militares dadas às consecutivas revoltas de então. Subordinadas, portanto ao R.D.E. e outras leis militares. Eram então empenhadas como tais. Agiam digamos em caráter militar setenta por cento. Isto nos idos tempos!
Pós-guerra insinua-se a predominância voltada para a verdadeira e autêntica função o POLICIAMENTO. Hora de trocar a espada pelo cacetete. Quebrar a crosta militar integrado-se quase que cem por ao mundo civil. Em assim sendo, quer queiram ou não, são as policias militares entidades híbridas, ou seja, civil-militar.
Greve meus leitores?...O ultimo cartucho. O direito ao ultimo tiro.
Que esperar de um governo que acintosamente cozinha em banho-maria o direito insofismável e adquirido (lei 254) marombando matreiro em total desrespeito a seus subordinados? Dane-se o governo caloteiro e sua politicagem inconsequente e desastrosa!
BAR NA AREIA?
Pendenga polêmica. Incômodo certo pra administração, povão e turistas.
Cá pra nós, que pega bem um bom sombrero uma mesa e a distinta “gelada” na comodidade fresca da areia, atendimento presto enquanto joga-se fora o papo furado com a beldade num biquíni ressaltando as curvas certas nos lugares certos. Que pega bem, pega mesmo! Sombra, mar, mulher, cerveja gelada, a vida que pedi a Deus! Eis senão quando no bem bom, surge a medonheira do fiscal da “Prefa” alardeando prepotente, as prosopopéias da lei, chutando o pau da barraca mandando para as cucuias sem mais aquela o feliz momento. Uma naba! Este o lado o do banhista folgado, irreverente, de bem com o mundo.
Do outro lado o morrinha.
- Porras! A praia agora virou a bar? Onde vou estender minha esteira? Essa invasão é fim da picada. Quem quiser beber que vá beber no bar porras! Esse troço é ilegal. Areia é pra tomar sol. Merdas de fiscal nenhum pra bota jeito nisto?...
Pois agora!... Existe legislação a respeito? Pode ou não o comercio usar o espaço destinado aos banhistas.
Acreditamos que o bom senso possa resolver a parada, ou seja, que se delimite espaço aos amantes da “gelada” na areia e outro tanto para os atletas e banhistas radicais.
Realmente o abuso de mesas e cadeiras frente aos bares não pega bem!
Simples questão de hermenêutica administrativa!
PRAIA DOS AMORES, BOATO GEOGRAFICO?!!!
Já comentado cá na coluna tempos atrás a incongruência praia dos Amores sem praia. Dizem, nos antigamente, o Araribá responsável pelos limites, desaguava mais ou menos perto do Hotel Atlântico. Dali até o morro do Careca onde deságua atualmente, a então a Praia dos Amores que segundo informações extra oficiais assim foi denominada como Amores pelo fato de se prestar na época por lugar ermo ser, como reduto dos “maridões puladores de cerca” e da corriola amante da libidinagem. É o que dizem e eu não afirmo. Com a palavra os antigos da terra já que nada de oficial encontramos a respeito.
Todavia seja como for, porque não, de uma vez por todas as Câmara de Vereadores Camboriu e Itajaí acertarem de vez o mérito da questão?
Certinho bem certinho, todo este tempo como morador da Praia dos Amores não sei onde começa e onde acaba. Alguém aí pode me dizer? Inté!
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