sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Faturamento da Wanke cresce 13% nos oito primeiros meses do ano.

O aquecimento da demanda interna e a manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) fez o faturamento da Wanke crescer 13% nos oito primeiros meses. "Definitivamente a crise passou e estamos com o mercado em franco aquecimento", comenta Rogério Ehrat, diretor comercial da empresa.

Com sede em Indaial, no Vale do Itajaí e próxima a Blumenau, a Wanke também apoiou seu desempenho de janeiro a agosto na expansão de vendas País afora. Atualmente, a marca está presente em todos os estados.

Vendas de lavadoras e centrífugas, o foco do negócio da Wanke, registraram participação equânime neste desempenho. Houve ainda, explica o diretor, um direcionamento das vendas para pequenas e médias lojas de varejo do interior do País.

Capacidade. O crescimento só não foi maior porque a empresa já trabalha a plena capacidade. As injetoras estão operando 24 horas por dia, em alguns casos, inclusive aos finais de semana. "Existe uma forte demanda neste período e estamos confiantes que seja possível alcançar os 22% de crescimento neste ano", argumenta Rogério.

As vendas também dispararam para as lavadoras tradicionais, fabricadas em madeira e revestidas de fibra. A linha de produção e montagem da Wanke tradicional está operando com toda a capacidade para atender pedidos de todo o País e ainda a demanda para outros mercados do Cone Sul, como o Paraguai.

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