Domingo, dia 14 de dezembro, foram encontradas diversas Caravelas Portuguesas nas praias de Praia Brava.
Vários banhistas acabaram sendo vítimas destas criaturas que são confundidas com águas-vivas.
Na maioria dos casos foram as crianças as mais atingidas, sofrendo queimaduras de menor ou maior grau, dependendo do contato com os tentáculos do animal.
As caravelas não tem movimento próprio e são empurradas pelas ondas até a parte rasa das areias, onde as crianças estão brincando. Nestas áreas ocorrem contatos com mais freqüência.
Os salva-vidas foram avisados após várias ocorrências e prestaram os socorros necessários.
Houve um caso, no posto de salva-vidas em frente à pousada Ondas da Brava, em que o pai acabou tratando mal os salva-vidas que tentavam em vão explicar que a criança deveria ser encaminhada para o pronto socorro municipal.
É necessário que os pais fiquem calmos e ouçam atentamente os procedimentos necessários para prestação de socorro.
Aparecimento de “águas-vivas” nas praias e enchentes em SC estão relacionadas.
Ventos na direção do continente empurraram espécies para o litoral. Contato com os animais provoca queimaduras, podendo causar desmaios.
O aparecimento de caravelas portuguesas (Physalia physalis) nas praias de Florianópolis, no último final de semana, está relacionado com o mesmo fenômeno meteorológico que provocou as fortes chuvas que atingiram Santa Catarina na semana passada. A afirmação é do pesquisador Charrid Resgalla Junior, do Centro de Ciência Tecnológica da Terra e do Mar (CTTMar) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
Vários banhistas acabaram sendo vítimas destas criaturas que são confundidas com águas-vivas.
Na maioria dos casos foram as crianças as mais atingidas, sofrendo queimaduras de menor ou maior grau, dependendo do contato com os tentáculos do animal.
As caravelas não tem movimento próprio e são empurradas pelas ondas até a parte rasa das areias, onde as crianças estão brincando. Nestas áreas ocorrem contatos com mais freqüência.
Os salva-vidas foram avisados após várias ocorrências e prestaram os socorros necessários.
Houve um caso, no posto de salva-vidas em frente à pousada Ondas da Brava, em que o pai acabou tratando mal os salva-vidas que tentavam em vão explicar que a criança deveria ser encaminhada para o pronto socorro municipal.
É necessário que os pais fiquem calmos e ouçam atentamente os procedimentos necessários para prestação de socorro.
Aparecimento de “águas-vivas” nas praias e enchentes em SC estão relacionadas.
Ventos na direção do continente empurraram espécies para o litoral. Contato com os animais provoca queimaduras, podendo causar desmaios.
O aparecimento de caravelas portuguesas (Physalia physalis) nas praias de Florianópolis, no último final de semana, está relacionado com o mesmo fenômeno meteorológico que provocou as fortes chuvas que atingiram Santa Catarina na semana passada. A afirmação é do pesquisador Charrid Resgalla Junior, do Centro de Ciência Tecnológica da Terra e do Mar (CTTMar) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
Segundo ele, os dois foram influenciados pela área de baixa pressão atmosférica que atuava sobre o continente e a de alta pressão que agia no oceano. Com a atuação da zona de baixa pressão, os ventos de mar aberto sopraram em direção à costa e acabaram empurrando as caravelas para o litoral.— Elas não têm movimento próprio. Flutuam sobre a superfície das águas, empurradas pelo vento — explica.
De acordo com o pesquisador, esta relação não significa que sempre que surgirem caravelas nas praias haverá enchentes, ou vice-versa. A espécie é comumente identificada como uma água-viva, mas, na verdade, é uma colônia de quatro tipos de pólipos. As caravelas oferecem grande risco de queimaduras aos banhistas, podendo provocar ainda náusea, vômitos, tonturas e desmaios.
Procedimentos que devem ser adotados ao ser atingido por água viva
1. A pessoa deve lavar o local ou fazer compressas com água do mar gelada. Água doce não funciona, só agrava a queimadura.
2. Depois, deve-se derramar vinagre no local atingido, o que impede a liberação do veneno, e gelo artificial (coldpac).
3. Em seguida, deve-se jogar farinha ou talco sobre o local e deixar secar.
4. Depois, raspa-se o machucado com uma faquinha, de leve, para retirar os minúsculos tentáculos da caravela. A vítima deve ser levada ao pronto-socorro mais próximo.
Independente de ser caso grave ou não, a participação de um profissional médico na recuperação do atingido é fundamental.
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